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folia sossegada - 21/02/2025, 14:23 - Da Redação - Atualizado em 21/02/2025, 14:47

Saúde, apoio e proteção às mulheres estão garantidos no Carnaval 2025

Diversos serviços serão disponibilizados pela Prefeitura de Salvador aos foliões durante o período festivo

Serviços serão disponibilizados durante a folia
Serviços serão disponibilizados durante a folia |  Foto: José Simões/Ag A TARDE

A Prefeitura de Salvador está preparando uma grande estrutura para os foliões curtirem o Carnaval 2025 'de quebrada', com serviços de saúde e assistência social, além de uma atenção especial para a proteção das mulheres durante a festa de rua.

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Cerca de 155 leitos serão disponibilizados pela Secretaria Municipal de Saúde para atender os foliões, incluindo 13 de estabilização, além de 13 módulos de saúde e nove postos da Vigilância Sanitária.

A postos no evento, 1.900 profissionais de saúde estarão ligados nas ocorrências, com o reforço de 20 ambulâncias, 12 motolâncias e duas ambulânchas circulando pela cidade durante o período.

Na assistência social, a campanha "Criança não é mão de obra" vai combater o trabalho infantil, com stands nos principais circuitos e bairros da cidade para identificar e encaminhar crianças em situação de exploração.

O Serviço Especializado em Abordagem Social (Seas) vai atuar com sete roteiros pela cidade para dar apoio as pessoas em situação de rua, além de um plantão fixo no Núcleo de Ações Articuladas para a População em Situação de Rua (Nuar), no Comércio.

Para mais acessibilidade, camarotes serão montados no Campo Grande (para idosos), Piedade (para pessoas com deficiência) e Ondina (para os dois públicos), com horários de funcionamento das 12h às 20h no Campo Grande, das 13h às 21h na Piedade e das 17h às 3h em Ondina.

Atendimento às mulheres:

Para as mulheres, foi criado um chatbot da campanha “Tô na Rua, mas Não Sou Sua”, que permite denúncias de violência através do WhatsApp: (71) 98791-3420. Também estarão funcionando os Centros de Atenção à Mulher (CRAMs) no Largo do Campo Grande e em Ondina, além do Observatório da Discriminação Racial, LGBT e Violência contra a Mulher.

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