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PASSA NADA - 09/05/2023, 14:46 - Pedro Moraes - Atualizado em 09/05/2023, 15:22

Vídeo: Veja todos os detalhes da missão do pente fino no Feiraguay

Maior centro comercial informal do Nordeste, local em Feira entra no radar com mercadorias falsificadas

Maior centro comercial informal do Nordeste, o Feiraguay entrou no radar com mercadorias falsificadas
Maior centro comercial informal do Nordeste, o Feiraguay entrou no radar com mercadorias falsificadas |  Foto: Reprodução/Receita Federal

O ‘corre’ dos comerciantes no Feiraguay foi fiscalizado, na manhã desta terça-feira (9), na cidade de Feira de Santana, situada a cerca de 100 km de Salvador. Cerca de 130 servidores da Receita Federal atuaram na execução de mandado judicial expedido pela Justiça Estadual de São Paulo.

Até então, 200 boxes instalados na localidade estavam no radar da RF. Entre os produtos apreendidos, destaques para os de vestuários, calçados, óculos, entre outros. Segundo Joselito Correia, chefe da Divisão de Contrabando e Descaminho da 5ª Região da Receita Federal, três marcas específicas foram os principais alvos da equipe.

“No mandado, tem três marcas, fora essas marcas, temos diversas outras que são falsificações”, pontua ele, sem identificar as marcas, em entrevista ao Acorda Cidade.

Todos os produtos apreendidos terão como destino Salvador. No entanto, os destinos deles serão distintos: um grupo irá ser destruído, enquanto outro poderá ser transformado e descaracterizado para suprir carências de pessoas em situação de vulnerabilidade, como habitantes do estado de Roraima.
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“Os produtos apreendidos vão pra Salvador, como se trata de produto pirata, temos pelo menos dois destinos: um é a destruição e o outro é para os que pudermos dá um cunho social, fazer uma destinação sustentável, produtos que possamos retirar a marca e doar par, por exemplo, pessoas de Roraima, em situações de risco, que estão como refugiados e que precisam de roupas, produtos de vestuário, por exemplo. Alguns destes, vamos tirar a marca, descaracterizar os produtos ,transformá-los em simples e distribuí-los”, explica Joselito.

Pegue a visão:

Os proprietários das lojas devem responder a processos por falsificação, além de contrabando, para aqueles que tiverem produtos originados do exterior.

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