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Alta periculosidade - 05/03/2024, 12:18 - Da Redação

Trio do Baralho tinha relação com mortes e corrupção de menores

Márcio Mendes, Pablo Ricardo e Regivaldo Vasconcelos caíram na mira da polícia

Pablo Escobar, Marcio Mendes e Regivaldo Vasconcelos
Pablo Escobar, Marcio Mendes e Regivaldo Vasconcelos |  Foto: Silvânia Nascimento

Os três integrantes do Baralho do Crime da SSP, localizados recentemente pelas forças de segurança, tinham relação direta com homicídios, corrupção de menores, tráfico de drogas e armas.

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Com fichas criminais extensas, os bandidos (Márcio Mendes, Pablo Ricardo e Regivaldo Vasconcelos) eram considerados uns dos mais procurados e perigosos da Bahia, por esse motivo tinham seus rostos estampados na cartas da ferramenta.

Para correrem menos riscos e não serem pegos nos cecos policiais - já que eram investigados e alvos - eles usavam adolescentes para colocar em prática alguns dos crimes coordenados por eles, a exemplo da execução de bandidos rivais.

Márcio Mendes do Nascimento, O “Quatro de Ouros", preso no dia 1º deste mês, tinha como área de atuação o bairro de São Cristóvão. Dentre as mortes cometidas por ele estão a Alexandre Vitor Rodrigues Pimenta e Ednei Oliveira dos Santos, ocorridas em agosto de 2020.

Alvo da polícia baiana de longas datas, Pablo Ricardo de Assis Gomes Oliveira, o “Quatro de Copas”, possuía um grau de periculosidade elevadíssimo. 'Pablo Escobar', além de ser considerado autor e mandante de homicídios, também era envolvido com facão criminosa. Com dois mandados de prisão por tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa, ele foi morto nesta segunda-feira (4), em Valéria, durante ação policial.

Completa a lista do trio, Regivaldo Vasconcelos do Nascimento. 'Boneco', como era conhecido entre os comparsa e rivais, tinha fama de matador e era apontado como responsável por atrair usuários de drogas com dívidas e cometer os assassinatos.

Ele morreu no dia 18 de janeiro deste ano, num embate com equipes Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e do 22° Batalhão da PM (Cajazeiras), no bairro de Castelo Branco, uma das localidades onde atuava.

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