A primeira testemunha de defesa dos pastores Fernando e José foi escutada, nesta terça-feira (25), no Fórum Ruy Barbosa. Identificado como Beljair de Souza Santos, o também pastor desmentiu uma das afirmações das testemunhas.
De modo geral, as cinco testemunhas de acusação indicaram que Beljair teria ordenado que os obreiros, colegas de categoria de Lucas, parassem de procurá-lo.
Em contrapartida, a esta concepção, o pastor Beljair disse que ficou chocado com o desaparecimento de Lucas. Além disso, ele mencionou que apoiou na busca do garoto.
"Fiquei surpreso e chocado. Em uma quinta-feira, o pai de Lucas chegou e disse 'não encontrei meu filho ainda'. Fiz uma oração com os obreiros e pedi que eles o ajudassem na busca pelo menino".
Durante o júri popular, o promotor Davi Gallo, representante do Ministério Público, 'desceu a madeira' nas falas contrárias entre um questionamento e outro.
Ao final da sua declaração, Gallo pediu à juíza Andrea Teixeira Lima Sarmento Netto, responsável pela condução do julgamento, a prisão do pastor Beljair, o que, a princípio, segue como uma solicitação.
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