
Um print do WhatsApp mostrou uma conversa na qual o adolescente de 16 anos, que matou sua família, se passa pelo pai para um colega de trabalho. O jovem afirmava que o guarda municipal estava doente, para justificar sua ausência no trabalho.

O colega de trabalho estranhou a ausência no sábado e questionou se ele estava de folga naquele dia. O adolescente, fingindo ser o pai, respondeu três horas depois, alegando que estava doente.
Leia mais:
Frieza do atirador de 16 anos assusta polícia, que pede exame de cuca
O crime só foi descoberto porque o adolescente, que não teve seu nome revelado por conta de sua idade, ligou para a Polícia Militar no domingo (19), confessando o crime. Os corpos do pai, da mãe e da irmã foram encontrados na casa, três dias após os assassinatos.
Segundo as investigações, o menor cometeu o crime porque os pais haviam pegado o celular e computador dele, gerando revolta no adolescente. Ele teria pego o celular do pai na sexta-feira (17) e o matou com um tiro nas costas. Em seguida, atirou contra a irmã que foi verificar o barulho e, por fim, contra sua mãe.