Quase dez anos depois, a morte da policial militar Dulcineide Bernadete de Souza ganhou um novo desfecho. Durante uma diligência no bairro de Itinga, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), um dos acusados de orquestrar a execução da PFEM morreu.
Em 2015, a vítima trabalhava durante um ‘corre’ para ganhar uma ponta extra, quando foi baleada.
No dia 16 de novembro daquele ano, a PM de 44 anos estava na Unidade de Saúde da Família, localizada no Parque de Pituaçu, na capital baiana.
Leia mais
Algoz de PFEM morre em confronto com a policia 9 anos depois do crime
Vídeo mostra forte discussão entre delegada e companheiro
Ex-PM é executado a tiros em bairro de Salvador
Em determinado momento, dois homens armados invadiram o local e deram voz de assalto. O colega de Dulcineide foi rendido e ‘preso’ na sala de vacinação do local.
Ele, que era parceiro de trabalho dela, não teve tempo hábil para avisá-la. Ela, por sua vez, foi atingida pelo disparo ao deixar uma das salas do local.
Fuga
Depois disso, os indivíduos fugiram com objetos roubados, como a arma de fogo do PM. No lado de fora da USF, três comparsas aguardavam a dupla, em um carro Ford Ka, como forma de prevenir qualquer reação externa.
Não há informações se eles foram detidos ou morreram desde então.