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NA COLA - 28/05/2024, 09:23 - Da Redação

PF encurrala quadrilha especializada em fraudes contra Caixa Econômica

Prejuízos causados pelos criminosos ultrapassam o valor de R$ 1 milhão

Contas para cometer os crimes foram abertas em Feira de Santana e Brasília
Contas para cometer os crimes foram abertas em Feira de Santana e Brasília |  Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal fechou o cerco e deflagrou a Operação Fake Front, na manhã desta terça-feira (28), para combater fraudes cometidas contra a Caixa Econômica Federal, previdência social e outras instituições bancárias em Feira de Santa, na Bahia, e em Brasília.

De acordo com informações da PF, a investigação identificou que foram abertas 19 contas bancárias em agências da Caixa Econômica Federal da cidade baiana e na capital federal, com a utilização e documentos falsos, com o único intuito de obter recursos por meio de empréstimos fraudulentos.

Apurou-se, até agora, que os fraudadores faziam diversos empréstimos pelas contas bancárias fraudadas, causando um ‘preju’ de mais de R$ 1 milhão para as instituições bancárias envolvidas. Com os recursos do golpe, os criminosos adquiriam produtos no comércio de Feira de Santana, sendo grande parte gasta em agências de turismo e casas de material de construção.

A Polícia Federal passou a seguir o destino dado ao dinheiro que entrava nas contas bancárias abertas com documentos falsos e identificou parte do grupo beneficiado com as fraudes.

Nesta terça (28), estão sendo cumpridos três mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva, na cidade de Feira de Santana, todos expedidos pela 1ª Vara Federal da Seção Judiciária de Feira de Santana.

Os investigados irão responder pelos crimes de associação criminosa e estelionato.

O nome da operação – Fake Font – se deve à prática adotada pelos fraudadores de adulteração de dados constantes da parte da frente das carteiras de identidade utilizadas para abertura das contas bancárias, onde eram inseridas a fotografia e impressão digital de integrantes do grupo criminoso, mantendo no verso os dados verdadeiros dos documentos de identificação.

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