![Ministérios da Igualdade Racial e Direitos Humanos acionaram a PGR](https://cdn.jornalmassa.com.br/img/Artigo-Destaque/1220000/380x300/Artigo-Destaque_01222603_00-ScaleOutside-1.webp?fallback=%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1220000%2FArtigo-Destaque_01222603_00.jpg%3Fxid%3D5703276&xid=5703276)
A Polícia Federal decidiu abrir um inquérito para apurar crime de racismo contra a professora negra que foi colocada pra fora de um voo da Gol por se recusar a despachar a mochila com um notebook dentro. O caso aconteceu em Salvador na sexta-feira (28).
A informação foi divulgada neste domingo (30), pela Superintendência Regional da PF na Bahia, após os ministérios da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos acionarem a Procuradoria-Geral da República na Bahia e a PF.
Leia mais:
PF obriga mulher a sair de voo da Gol e testemunha acusa racismo
A PF classificou a retirada da professora Samantha Vitena como "compulsória" e disse que a investigação se manterá em sigilo, até que tudo seja apurado.
A Gol emitiu uma nota no sábado (29) informando que Samantha colocou a bagagem em um local que empatava a passagem, o que trazia risco a segurança do voo. Testemunhas e a defesa da professora negam a informação e afirmam que a mochila foi colocada no bagageiro após ser ajudada por outros passageiros, já que a tripulação a ignorou.