Alvo da Operação Sangue Frio', o soldado Diego Kollucha Santos Vasconcelos, que teve mandado de prisão preventiva cumprido na manhã desta quarta-feira (27), pelo assassinato de Juliana de Jesus Ribeiro, executou a vítimas com vários tiros pelo corpo.
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Conforme divulgado pelo Ministério Público (MP), laudos policiais apontara, que Juliana foi atingida diversas vezes à queima-roupa na cabeça, face, tórax, abdômen e braços.
"As evidências e provas do inquérito policial demonstram que o denunciado planejou, premeditou e executou a ação que culminou na morte de Juliana de Jesus Ribeiro", afirmou Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), na denúncia.
Ainda segundo o MP, 13 dias antes da execução, o denunciado foi flagrado observando a rotina da vítima, percorrendo o mesmo percurso e realizando as mesmas ações que foram feitas na data do homicídio.
A investigação apontou que, por volta das 19h30 de 25 de maio de 2023, dia do crime, Diogo Kollucha e um comparsa, ainda não identificado, renderam a vítima quando ela saía do trabalho, em técnicas semelhantes as de abordagem policial, obrigando-lhe a por as mãos na cabeça e a ficar de costas para eles. Ainda conforme a denúncia, o soldado alterou as placas do veículo utilizado no crime com a finalidade de dificultar a investigação.