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Operação Sísifo - 27/06/2024, 09:22 - Da Redação

MP mete operação para quebrar esquema de ilícitos nas prisões

Cinco mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos nas casas de agentes públicos nesta quinta-feira (27)

Cinco mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos nas casas de agentes públicos
Cinco mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos nas casas de agentes públicos |  Foto: Divulgação/MP-BA

O Ministério Público da Bahia (MP-BA) meteu, nesta quinta-feira (27), a segunda fase da Operação Sísifo, na intenção de quebrar o esquema de um grupo criminoso que coloca materiais proibidos no Conjunto Penal de Feira de Santana. Cinco mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos nas casas de agentes públicos e de outros elementos acusados de integrarem a organização.

A operação 'tá na conta' do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco), Grupo de Atuação Especial em Execução Penal (Gaep), Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) e Secretaria de Segurança Pública (SSP), por meio do Departamento de Polícia do Interior (Depin) da Polícia Civil.

2ª fase da Operação Sísifo foi deflagrada nesta quinta (27)
2ª fase da Operação Sísifo foi deflagrada nesta quinta (27) | Foto: Divulgação/MP-BA

Os mandados estão sendo cumpridos nos municípios de Feira de Santana e Sapeaçu e foram expedidos pela 2ª Vara Criminal da Princesinha do Sertão. Também foi recebida denúncia formalizada pelo MP contra 14 elementos em virtude da prática de prevaricação, favorecimento de entrada de celular em presídio, tráfico de drogas, corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de capitais, todos praticados no contexto de integração de organização criminosa estruturada para viabilizar a entrada de objetos proscritos no Conjunto Penal de Feira de Santana. Após decisão judicial, os agentes públicos apontados na denúncia foram afastados das suas respectivas funções.

As investigações tiveram início após constatação pelo MP da “recorrente apreensão de diversos materiais ilícitos com os presos”, especialmente celulares, entorpecentes e armas perfurocortantes, “o que levantou evidências da participação ativa de detentos e de policiais penais” no esquema.

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