A investigação contra o desembargador Luiz Fernando Lima foi prorrogada por mais 140 dias.
Ele foi afastado do cargo no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), depois de liberar um dos maiores líderes da facção Bonde do Maludo (BDM), a Ednaldo Freire Ferreira, o Dadá.
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À época, o motivo da liberação para prisão domiciliar seria que o criminoso teria um filho autista. Contudo, Dadá fugiu desde que foi liberado pelo desembargador.
De acordo com a decisão do CNJ, Luiz Fernando segue afastado por tempo indeterminado e o novo período para a juntada de provas e realização de diligência passou a contar desde o dia 3 de agosto.