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Tentou aliviar - 22/04/2024, 10:22 - Da Redação | Portal A Tarde

Filho da mulher que levou tio morto no banco defende mãe: "Inspiração"

Lucas Nunes dos Santos afirma que sua mãe jamais cometeu nenhum crime

Érika Nunes levou o tio já morto para tentar sacar R$ 17 mil
Érika Nunes levou o tio já morto para tentar sacar R$ 17 mil |  Foto: Reprodução

Lucas Nunes dos Santos, filho de Érika de Souza Vieira Nunes, presa por levar o tio morto para sacar dinheiro em um banco, saiu em defesa da mãe em entrevista ao programa 'Fantástico', da TV Globo, neste domingo (21). Segundo o jovem, a mulher é uma "inspiração" para os seis filhos que criou e que nunca cometeu nenhum tipo de crime.

“A minha mãe criou seis filhos, e ela nunca precisou roubar, nunca precisou enganar ninguém pra criar os seis filhos dela. A minha mãe encaminhou os seis filhos nessa vida, e encaminhou muito bem, nos ensinando o caminho do estudo, o caminho do que é correto. A nossa vida é uma vida muito bem encaminhada e minha mãe sempre foi a nossa maior inspiração", disse Lucas, que frisou que sua mãe é inocente no caso.

Presa em flagrante na agência bancária que fica no Rio Janeiro, Erika teve a prisão convertida em preventiva. Ela foi indiciada por tentativa de furto mediante fraude e por vilipêndio.

Érika teve pedido de internação psiquiátrica

A família de Érika Nunes alega que ela carrega um histórico de problemas psiquiátricos, tendo apresentado relatórios médicos assinados por profissionais que a atenderam. Em 2022, um médico chegou a solicitar internação da paciente.

O psiquiatra alega que Erika é dependente de sedativos, tem quadro de depressão, pensamentos suicidas e ainda alucinações auditivas. Em 2023, outro profissional pediu a internação por dependência de sedativos e hipnóticos.

Ao ser ouvida pela polícia, a suspeita disse que só notou a morte do tio quando já estava sendo atendida no banco. "Uma pessoa que tem problema psiquiátrico pode não entender que o tio está morto, mas, certamente, ela também não ia entender que tinha que pegar o dinheiro. A pessoa não pode ter uma consciência seletiva", indicou o delegado responsável pelo caso.

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