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Vixe - 25/07/2025, 07:28 - Da Redação

Falsa PM ostentava currículo nas redes para aplicar golpes

Jovem de 23 anos se passava como tenente da Polícia Militar para articular suas ações criminosas

Nas redes sociais, a falsa PM chegou a publicar  foto dizendo que assumiria posto de chefia dentro da corporação
Nas redes sociais, a falsa PM chegou a publicar foto dizendo que assumiria posto de chefia dentro da corporação |  Foto: Reprodução/Redes Sociais

Uma mulher de 23 anos foi presa em flagrante após se passar por tenente da Polícia Militar de Minas Gerais (PM-MG) e aplicar uma série de golpes em Belo Horizonte . Luiza Cristina de Assis Oliveira foi detida na última terça-feira (22), dentro de uma lanchonete no bairro Milionários. A prisão só foi divulgada nesta quinta (24).

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Para passar verdade no esquema, a mulher utilizava perfis em redes sociais como Instagram, Threads e LinkedIn, onde se apresentava como “1º Tenente PMMG” e “Chefe do Núcleo de Justiça e Disciplina (NJD)”. Ela também alegava ser filha de um coronel e irmã de um promotor de Justiça, conforme informações do portal Metrópoles.

Imagem ilustrativa da imagem Falsa PM ostentava currículo nas redes para aplicar golpes
Foto: Reprodução/Redes Sociais

Com a falsa identidade, abordava comerciantes e empresários oferecendo propostas de investimento, como consórcios e parcerias comerciais. Um dos alvos relatou prejuízo de quase R$ 10 mil após fechar acordo com ela. A documentação apresentada durante as negociações era falsa.

Além da identidade militar, Luiza também usava o número da OAB-MG de outro profissional registrado para atuar como se fosse advogada. Na residência da mulher, foram encontrados materiais que a ajudavam a reforçar a farsa, como crachás da PM, cartões bancários em nomes diferentes e uma réplica de arma de fogo.

Imagem ilustrativa da imagem Falsa PM ostentava currículo nas redes para aplicar golpes
Foto: Divulgação/PM-MG

À polícia, a falsa PM confessou que forjou documentos como alvarás, cartas da Previdência Social e procurações para tentar obter benefícios do governo. O caso seguirá sob investigação da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG).

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