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sem autorização - 11/04/2025, 19:06 - Da Redação - Atualizado em 11/04/2025, 21:12

Falsa médica é presa pela polícia durante atendimento em Porto Seguro

Identidade da mulher não foi revelada pelas autoridades

Falsa médica de 46 anos foi presa na cidade de Porto Seguro
Falsa médica de 46 anos foi presa na cidade de Porto Seguro |  Foto: Divulgação/Polícia Civil

Uma mulher de 46 anos foi presa, na última quinta-feira (10), pelo crime de exercício ilegal da medicina, na cidade de Porto Seguro, no extremo sul da Bahia. O mandado de prisão foi cumprido no bairro Vila Valdete, no momento em que ela realizava atendimentos oftalmológicos, como exames de vista e consultas, sem possuir a formação médica exigida ou autorização legal para atuar na área.

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A atividade irregular estava sendo conduzida no interior de uma igreja, sob a justificativa de tratar-se de uma ação social destinada à população carente. No local, os policiais apreenderam diversos equipamentos utilizados nas consultas, entre eles um autorrefrator, caixa de prova optométrica, receituários oftalmológicos, óculos e lentes de grau, entre outros materiais, que foram encaminhados para a perícia técnica.

Durante as investigações, testemunhas confirmaram ter realizado exames com a mulher e relataram a ocorrência de venda casada, envolvendo os atendimentos oftalmológicos e a comercialização de lentes e armações. O material era fornecido por uma clínica localizada no estado de Minas Gerais, com a qual a suspeita mantinha vínculo.

Durante as investigações, testemunhas confirmaram ter realizado exames com a mulher
Durante as investigações, testemunhas confirmaram ter realizado exames com a mulher | Foto: Divulgação/Polícia Civil
No local, os policiais apreenderam diversos equipamentos utilizados nas consultas, entre eles receituários oftalmológicos
No local, os policiais apreenderam diversos equipamentos utilizados nas consultas, entre eles receituários oftalmológicos | Foto: Divulgação/Polícia Civil

A suspeita, que tem a profissão de optometrista e não teve identidade revelada, foi conduzida para a 1ª Delegacia Territorial de Porto Seguro, onde foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).

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