Morto na última sexta-feira (4), Ivan Freitas deixou um caso de investigação em aberto pela Polícia Civil da Bahia (PC-BA). A fatalidade aconteceu em Vilas do Atlântico, na cidade de Lauro de Freitas, situada na Região Metropolitana de Salvador (RMS). Uma das suspeitas envolve a possibilidade do empresário ser sócio de policiais.
Por outro lado, essa versão não foi confirmada pela corporação. Outra possibilidade é de acerto de contas, o que foi negado pela esposa da vítima. Responsável pelo caso, o delegado Adailton Adan relatou que as investigações prosseguem e que alguns aspectos serão levados em consideração.
Em entrevista ao programa Balanço Geral, transmitido pela RecordTV Itapoan, o agente enfatizou que o crime é tipificado como extorsão mediante sequestro seguido de morte e que a instituição investiga todos os detalhes para entender a dinâmica da ocorrência. Ainda conforme o delegado, o empresário pode ter sido executado como queima de arquivo.
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Essa última, no entanto, só seria comprovada caso os autores já tenham passagem pela polícia. O dinheiro exigido no sequestro, isto é, cerca de R$ 200 mil, foi pago, no entanto, o crime ocorreu posteriormente.