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força integrada - 04/02/2025, 13:25 - Bernado Rego e Carla Melo / Portal A TARDE - Atualizado em 04/02/2025, 14:45

Delegado da PF diz que união de forças do Estado enfraquece facções

Eduardo Badaró afirmou que o uso de tecnologia também proporciona a desarticulação de todo o esquema criminoso

Delegado da Polícia Federal e coordenador da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado na Bahia (FICCO), Eduardo Badaró
Delegado da Polícia Federal e coordenador da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado na Bahia (FICCO), Eduardo Badaró |  Foto: Shirley Stolze / Ag. A Tarde

O delegado da Polícia Federal e coordenador da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado na Bahia (FICCO), Eduardo Badaró, avaliou que a atuação de instituições de força de segurança do Estado auxiliam na captura de grandes lideranças do crime organizado, que atuam principalmente na ordenação de homicídios e crimes violentos fora da Bahia.

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“A Polícia Federal atua muito em parceria, e, agora com a FICCO formalmente integrada às outras forças do Estado, como a Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal e agora Polícia Penal. Isso ajuda bastante porque é esse conjunto de instituições na mesma investigação, e cada um com sua expertise, e essa capilaridade dá um poder muito forte para a FICCO, de combater as facções diretamente", disse o delegado durante inauguração de nova Central de Atendimento ao Público da Polícia Federal (PF), no Shopping Paralela.

Ainda segundo o coordenador, o uso de tecnologia também proporciona a desarticulação de todo o esquema criminoso, principalmente no que se refere a apreensão de armas de fogo, para a redução de crimes violentos.

“Nesse grupo, na FICCO, que através disso a gente consegue melhorar as investigações. Nosso foco é a desestabilização e desestruturação das facções criminosas. Inicialmente, a gente parte para as armas de fogo, que são aqueles equipamentos que são diretamente investidos na prática do crime violento, mas a gente entende que para desarticular definitivamente uma estrutura criminosa, a gente tem que descapitalizar. E aí vem sim a investigação, os patrimônios, os bens adquiridos da organização criminosa e esse dinheiro utilizado também para a compra dos armamentos e drogas”, completou o delegado.

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