O bairro de Valéria, situado na cidade de Salvador, está com todos os holofotes direcionados para si após a morte do policial federal Lucas Caribé, recentemente. Entre os casos envolvendo facções criminosas presentes na localidade está o de Gutemberg de Freitas. O meliante, suspeito de ter ligação com a facção Katiara, parou no xilindró em julho do ano passado após fazer tanto a própria esposa quanto o filho reféns.
Além disso, nesta semana, a Justiça rejeitou o pedido de relaxamento da prisão realizado pelos advogados de Freitas. Com isso, a prisão preventiva foi mantida como medida para "preservar a ordem pública". O indivíduo virou alvo de uma operação policial que abrangeu cerca de 100 agentes.
Quando notou a presença massiva dos PMs, ele invadiu a própria casa e manteve a esposa e o filho menor de idade sob a mira de uma arma de fogo. Por meio de um vídeo, o suposto traficante apareceu armado e ao lado da esposa. À época, a advogada de Gutemberg enfatizou, em entrevista a uma emissora de TV local, que a situação foi um “teatro”.
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Caso
Juntamente com isso, a defesa também alegou que tiros foram deflagrados contra o imóvel do suspeito, além de que uma das balas atingiu a coxa da esposa dele. No ano de 2017, Gutemberg de Freitas foi preso em Nazaré, no Recôncavo baiano, suspeito de ter cometido três homicídios na cidade.
Devido às circunstâncias, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) o indicou como líder do tráfico de drogas no bairro Apagafogo. No decorrer do cumprimento do mandado de prisão, o suspeito estava na companhia de um dos filhos e relatou que atiraria na criança, caso algum agente tentasse aproximação. Em seguida, ele se entregou e foi levado para o sistema prisional.
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