A morte de Paloma Assis São Pedro é um dos quebra-cabeças da criminalidade que a polícia tenta desvendar. Entre os itens presentes nesse caso, um deles chama atenção. Uma mulher, suspeita de encomendar a morte da mulher de 30 anos de idade, estava ‘dura’ e teria pedido que os assassinos de aluguel fizessem a missão no precinho. Presa nesta terça-feira (5), ela é vista pela corporação como amante do marido da vítima.
A priori, as investigações indicam que um dos responsáveis por disparar pipocos contra Paloma pediu R$ 5 mil para execução. Em contrapartida, antes de aceitar, a solicitante pediu um desconto de R$ 3 mil. Ainda assim, o criminoso reforçou que uma vida vale mais do que R$ 2 mil.
O brutal assassinato da mulher, que havia deiado anteriormente os filhos na escola, no bairro de Tancredo Neves, tinha sido planejado há cerca de três meses, segundo a Polícia Civil da Bahia (PC-BA). Um homem, preso nesta terça, fez a conexão da suspeita com os assassinos.
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Um revólver calibre 38 e uma pistola foram apreendidos com o meliante. Além dele, a polícia também deteve os executores - no último dia 25 de agosto. Dez dias antes, Paloma foi abordada por uma dupla, que estava em um carro, na Rua Direta. Dois homens desceram do veículo e abriram fogo em direção a ela.