![Presidente da Casa, Carlos Muniz (PSDB) explicou o funcionamento para composição dos colegiados aos vereadores](https://cdn.jornalmassa.com.br/img/Artigo-Destaque/1280000/380x300/Vereadores-criticam-indicacoes-de-comissoes-Muniz-0128050700202502111828-ScaleOutside-1.webp?fallback=%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1280000%2FVereadores-criticam-indicacoes-de-comissoes-Muniz-0128050700202502111828.webp%3Fxid%3D6144476&xid=6144476)
As indicações de vereadores para as comissões permanentes da Câmara Municipal de Salvador (CMS) voltaram a ecoar no Legislativo. Desta vez, o tema permeou o plenário Cosme de Farias na tarde desta terça-feira (11).
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Uma das reclamantes foi a vereadora Eliete Paraguassu (PSOL), que trouxe o tema à tona ao falar sobre o "racismo ambiental" nas comunidades quilombolas e marisqueiras.
Em seguida, o presidente da Casa, Carlos Muniz (PSDB), explicou o funcionamento para composição dos colegiados aos vereadores.
“Primeiro, eu não participo de quem vai ser presidente ou vice-presidente de comissão. […]. Não garanti a ninguém que seria presidente ou vice em comissão. Quem faz esse tipo de cálculo é a diretora legislativa”, disse.
As queixas se estenderam ao vereador Téo Senna (PSDB), que aproveitou o debate para questionar o correligionário sobre a sua ausência nas principais comissões.
Em resposta, o chefe do Legislativo afirmou que o colega ficou de fora por “falta de indicação” do líder partidário, Daniel Alves. “Vossa excelência tem um líder que é o vereador Daniel Alves. Vossa excelência teria que ter o contato com Daniel para que ele pudesse fazer essa indicação”, acrescentou.
Téo rebateu as declarações de Muniz e voltou a reafirmar que vem sendo excluído pelo próprio partido. “Infelizmente, ele não me comunicou. Todas as indicações do líder foram feitas sem a participação do vereador Téo Senna”, declarou.