Surgiu nas redes sociais um boato de que o rapper Oruam teria se reunido com dirigentes do Partido dos Trabalhadores (PT) para articular uma possível candidatura em 2026. O burburinho começou após postagens de políticos da extrema direita e rapidamente ganhou repercussão online.
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No entanto, o vice-presidente nacional do PT e prefeito de Maricá (RJ), Washington Quaquá, veio a público desmentir a informação. Ele afirmou que tudo não passa de fake news criada por opositores para tentar vincular o partido a criminosos.
“Foi uma fake news feita pela direita com objetivo de tentar associar o PT à defesa de criminosos. Ele é rapper, mas é ligado ao poder do tráfico. Não vamos permitir a filiação nem a candidatura dele pelo PT”, declarou Quaquá à coluna Paulo Cappelli, do Metrópoles.
Vale lembrar que Oruam é filho de Marcinho VP, apontado como líder do Comando Vermelho (CV) e preso desde 1996 por tráfico de drogas e homicídios. O rapper também chegou a ser detido por um mês neste ano, suspeito de tráfico, resistência, desacato, dano, ameaça e lesão corporal.
Vai entrar na política?
Apesar da polêmica, Oruam vem se aproximando cada vez mais do debate político. O artista já recebeu indicações de leitura da deputada federal Érika Hilton (PSOL-SP) nas redes sociais.
Além disso, protagoniza discussões frequentes com a vereadora Amanda Vettorazzo (União Brasil), integrante do MBL, que recorrentemente associa o rapper ao tráfico de drogas.
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