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Com moral! - 17/06/2025, 20:41 - Da Redação

Novo líder? Zé Dirceu coloca Rui Costa como um dos sucessores de Lula

Ex-ministro defende reeleição de Lula em 2026 e aponta nomes do PT como alternativas para a sucessão presidencial em 2030

Rui já passou por diversos cargos políticos
Rui já passou por diversos cargos políticos |  Foto: Divulgação

O ex-ministro Zé Dirceu (PT) colocou, nesta terça-feira (17), o chefe da Casa Civil e ex-governador da Bahia, Rui Costa, como um dos potenciais sucessores do presidente Lula para 2030. O senador Jaques Wagner (PT) também foi apontado por Dirceu como uma possibilidade para disputar as eleições presidenciais.

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“O sucessor do Lula é o PT, por isso estamos reorganizando. É o PT. Sem um partido, não adianta ter candidato. O partido precisa se reconstruir. Temos o Haddad, Rui Costa, Camilo Santana, Jaques Wagner. Temos outros nomes no PT. Para 2030. Em 2026, o Lula é candidatíssimo”, disse o ex-ministro em entrevista à Globo News.

Próxima eleição já tem dono?

Dirceu também garantiu que o presidente Lula irá concorrer à reeleição em 2026. O ex-ministro ainda apontou falhas da esquerda que, segundo ele, podem dificultar a sucessão do petista.

“A esquerda se debilitou muito, saiu dos territórios, não conseguiu se empoderar nas redes. O discurso, muitas vezes, é de um Brasil que não existe mais”, afirmou.

“Não conseguimos construir uma política para a questão da segurança pública, de um discurso para o trabalho precário, os aplicativos ou os empreendedores. E fomos nós que criamos o empreendedorismo”, completou o ex-ministro-chefe da Casa Civil.

Quem é Rui Costa?

Hoje ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa foi eleito vereador de Salvador em 2005. Em 2010, o petista chegou à Câmara dos Deputados, cargo do qual se licenciou para assumir a Secretaria Estadual da Casa Civil na gestão Jaques Wagner.

Em 2014, Rui foi lançado candidato ao governo da Bahia, saindo vencedor do pleito no primeiro turno, com 54,53% dos votos. Em 2018, o governador foi reeleito com 5.096.062 votos (75,50%), um recorde na história da Bahia.

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