Após a prisão de três suspeitos de serem os mandantes dos assassinatos de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, a Polícia Federal esclareceu que, até então, os órgãos de segurança envolvidos nas apurações do crime não trabalham com uma única linha de investigação.
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"A gente não pode dizer que houve um único e exclusivo fato. Envolve a questão de milícia, de disputa de território, de regularização de loteamentos, empreendimentos. E que, naquele contexto, havia um cenário de disputa, que culminou neste bárbaro assassinato”, pontuou o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues.
Além dos três presos, foram cumpridas medidas cautelares contra Érica Andrade, esposa de Rivaldo Barbosa; Giniton Lages, delegado da Polícia Civil e ex-chefe do Departamento de Homicídios do Rio de Janeiro; Marco Antônio Barros, comissário de Polícia Civil, do Rio de Janeiro; e Robson Calixto Fonseca, assessor do TCE-RJ.