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Quase lá - 20/12/2023, 14:02 - Da Redação

Lula confirma Dino como ministro da Justiça até início de 2024

Ministro assumirá oficialmente o cargo no STF a partir do dia 22 de fevereiro

Dino foi aprovado para ocupar lugar de Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal (STF)
Dino foi aprovado para ocupar lugar de Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal (STF) |  Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

O presidente Lula (PT) anunciou na última reunião ministerial do ano, realizada no Palácio do Planalto nesta quarta-feira (20), que Flávio Dino seguirá no cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública até o início do ano que vem, no dia 8 de janeiro.

Dino, aprovado pelo Senado para ocupar o lugar da ministra aposentada Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal (STF), assumirá de forma oficial no dia 22 de fevereiro.

Lula expressou confiança no trabalho de Dino, destacando que ele permanecerá à frente do Ministério da Justiça até o início do ano para participar de um evento que marca o primeiro ano da invasão do Planalto, do Congresso e do STF.

Ele explicou que uma cerimônia esta sendo organizada para recordar a tentativa de golpe nessa data e que será gerenciado por ele, o presidente do Supremo Tribunal Federal, o presidente do Senado e o presidente da Câmara.

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O presida ainda brincou dizendo esperar que Dino seja um "comunista do bem" na corte. "Segundo a extrema-direita, [Dino] foi o primeiro comunista a assumir a Suprema Corte. E eu espero que seja um comunista do bem. Que tenha amor, carinho, e sobretudo, que seja justo. Porque ali não pode prevalecer apenas a visão ideológica", afirmou.

Lula aproveitou para abrir os olhos de Dino sobre ficar dando diversas entrevistas. "Ali, meu caro Flávio Dino, com a tua competência, só tem uma coisa que você não pode trair: é o seu compromisso com o povo brasileiro e o seu compromisso com a verdade. Um ministro da Suprema Corte não tem que ficar dando entrevista, não tem que ficar dando palpite sobre os votos. Ele fala nos autos do processo e é isso que interessa para quem recorre à Suprema Corte", expressou.

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