Derrotado na tentativa de reeleição na Câmara dos Deputados em 2022, o ex-deputado federal Marcelo Nilo (Republicanos) jogou no ventilador, em entrevista na última segunda-feira (18), um acordo com o então candidato ao governo da Bahia, ACM Neto (União Brasil), pelo 'comando' da Assembleia Legislativa da Bahia.
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Seguno Nilo, o acordo era o seguinte: o deputado Sandro Régis (União Brasil) assumiria a Casa durante os dois primeiros anos da legislatura atual. Nos dois últimos anos, o genro de Nilo, Marcelinho Veiga (União Brasil), sentaria na cadeira, hoje ocupada por Adolfo Menezes (PSD).
"Sandro Régis seria presidente da Assembleia na primeira [parte do] mandato dele [ACM Neto], e Marcelinho Veiga no meio do mandato. Então, fizemos um acordo entre vários itens, e ele cumpriu todos. Me ajudou financeiramente na campanha também. Comigo ele foi muito correto”, explicou em entrevista ao Metropod, da Rádio Metrópole.
Nilo, que presidiu a Alba por dez anos, chegou ao grupo político de Neto para disputar o posto de vice na chapa que tinha o ex-prefeito de Salvador como candidato ao governo. O ex-parlamentar, entretanto, acabou preterido pela empresária Ana Coelho, também do Republicanos.
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