O primo do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, Marcelo Ustra Soares (PL), foi eleito vereador em Porto Alegre. Ele foi o quarto mais votado na capital gaúcha, contando com o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Marcelo utilizou o nome de seu tio nas urnas, apesar do coronel ter sido condenado por sequestro e tortura durante a ditadura militar.
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Coronel Ustra foi chefe do Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI) em São Paulo. Durante seu comando, pelo menos 45 mortes e desaparecimentos foram registrados.
Na votação do impeachment de Dilma Rousseff, Bolsonaro mencionou o nome de Ustra, retratando-o como o terror da ex-presidente. Dilma foi torturada em sessões comandadas pelo ex-coronel.
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