Após o ataque do 'homem-bomba' na praça dos Três Poderes, em Brasília, as casas onde residem os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) passaram por uma inspeção minuciosa. O objetivo foi verificar eventual risco de artefatos serem deixados para atingir os magistrados.
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A casa do ministros já conta com segurança organizada pela Polícia Judicial, mas o atentado à corte resultou no aumento desta fiscalização. Na quinta-feira (14), a sede do STF passou por uma varredura feita por agentes da Polícia Federal (PF) e do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar (PM).
O autor do ataque, identificado como Francisco Wanderley Luiz, tinha como alvo o Supremo, sendo o ministro Alexandre de Moraes apontado como principal vítima. O ex-candidato a vereador pelo PL morreu em explosão provocada por ele mesmo.
A Corte está cercada com gradis desde o episódio, e seguirá assim por tempo indeterminado.