Flávio Pacheco da Silva, de 52 anos, que ameaçou explodir o Ministério do Desenvolvimento Social nesta quinta-feira (22), afirmou durante interrogatório que o plano original era detonar uma bomba no Supremo Tribunal Federal (STF).
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De acordo com o depoimento, ele teria recebido os artefatos explosivos em sua casa, entregues por uma outra pessoa que o teria incentivado a atacar o STF. No entanto, essa segunda pessoa ainda não foi identificada pelas autoridades.
O ’azoado’ alegou estar sofrendo perseguição política desde 2022 e afirmou que não teria coragem de levar o plano até o fim. Flávio também contou que os explosivos eram improvisados, feitos com tubos de PVC, papelão e pólvora.
O que rolou?
Na quinta-feira (22), Flávio brotou no Ministério do Desenvolvimento Social acompanhado de uma mulher e duas crianças. Segundo informações preliminares, ele chegou a detonar uma bomba de pequeno porte dentro das instalações e, em seguida, dirigiu-se para a área externa do prédio.
Durante a ação, ele manteve uma criança no colo e foi contido por agentes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) após uma tensa negociação. Felizmente, ninguém ficou ferido.
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