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Abriu o jogo - 23/01/2024, 11:53 - Da Redação - Atualizado em 23/01/2024, 12:15

Após morte de indígena, Jero sai em defesa das minorias

Governador também falou sobre tragédia em Madre de Deus

Jero durante evento nesta terça
Jero durante evento nesta terça |  Foto: Shirley Stolze/ag. A TARDE

Durante evento realizado nesta terça-feira (23), no Centro Administrativo da Bahia, o governador Jerônimo Rodrigues comentou sobre o assassinato de uma indígena, no território Caramuru-Catarina Paraguassu, município de Potiraguá, no extremo sul da Bahia. O petista começou a fala falando sobre os dois casos.

"O papel do Estado brasileiro é seguir e fazer acontecer a nossa construção. Nem de um lado, nem de outro. Ninguém vai fazer justiça com as próprias mãos. Nós vamos garantir o regramento, nós vamos garantir que as correções feitas no passado, a gente possa construir um ambiente de Brasil e de Bahia corretivo aos direitos dos negros, dos quilombolas, dos pescadores, dos indígenas, das mulheres, da comunidade LGBT, mas é uma obrigação nossa", disse o governador.

Jero ainda fez um agradecimento para todos que trabalharam em Potiraguá, e ressaltou que o dever das polícias é de ser "guardiões da paz".

O governador ainda analisou o fim de semana conturbado na Bahia, acrescentando e lamentando pelo ocorrido em Madre de Deus.

"Nós estamos ainda envolvidos, todos nós baianos e baianos, com dois eventos que aconteceram nesses últimos dois dias relacionados à segurança pública. Um em Potiraguá, com a morte de uma indígena. E com mais seis, oito indígenas baleados. Domingo à noite, nós não dormimos novamente. O acontecido em Potiraguá foi domingo pela manhã. E à noite, uma embarcação virada do nome de Madre de Deus, cujo se somam oito pessoas, inclusive duas crianças. E eu não posso abrir uma festa desta, com esse corte, com essa qualidade, sem deixar de registrar as famílias, aos parentes, aos companheiros daquelas famílias e daquelas pessoas que foram de uma forma covarde, atacadas", afirmou Jero.

Em seguida, o governador focou no caso do conflito entre fazendeiros e indígenas pregou que a situação precisa ser resolvida.

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