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Surfe - 30/07/2024, 07:48 - Da Redação - Atualizado em 30/07/2024, 08:12

Favoritaço ao ouro, Gabriel Medina terá caminho 'ardiloso' pela frente

Brasileiro terá que passar pelo 'lado da morte' contra adversários que trava bons duelos na WSL

Medina após a onda que garantiu a vitória nas oitavas
Medina após a onda que garantiu a vitória nas oitavas |  Foto: Jerome Brouillet/AFP

Mais cotado para meter o ouro olímpico no surfe, Gabriel Medina vive expectativa de conseguir sua primeira medalha em duas participações nos Jogos. O surfista, no entanto, não terá moleza, pois tem uma chave totalmente embaçada pela frente.

Medina terá que passar pelo 'lado da morte' contra adversários que trava bons duelos na World Surf League (WSL). Nas quartas de final, por exemplo, já terá pela frente o compatriota João Chianca. Chumbinho, como é conhecido, vem de grande vitória diante de Ramzi Boukhiam pelo placar 18,10 a 17,80. Para se ter noção do nível da bateria, o tricampeão mundial tirou uma nota menor que o marroquino derrotado.

A disputa está prevista para acontecer nesta terça-feira (30), dependendo das condições climáticas, por volta das 15h12.

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Australianos no caminho

A semifinal olímpica vai continuar sendo barril para Gabriel Medina. Caso avance, terá pela frente um australiano: Jack Robinson e Ethan Ewing, que são o número 3 e 5 do mundo, respectivamente. Mais perigoso ainda, Robinson vem de vitória na etapa de Teahupoo da WSL 2023, exatamente o local onde acontece as provas, na Ilha do Taiti, Polinésia Francesa.

Final contra atleta da casa

Caso chegue na grande final, Medina deve enfrentar o adversário menos badalado de todas as fases. De um dos lados da bateria, um confronto entre o peruano Alonso Correa e o japonês Reo Inaba, mas não são considerados grandes ameaças. Nenhum dos dois é competidor nível elite no surfe profissional.

Já o outro duelo de quartas deste lado será entre dois surfistas da casa. Os franceses Joan Duru e Kauli Vaast devem provavelmente definir um dos finalistas. Duru é experiente nas águas de Teahupoo, enquanto Vaast é taitiano naturalizado e cresceu na região, sendo um vasto conhecedor das ondas.

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