24º Salvador, Bahia
previsao diaria
Facebook Instagram
WHATSAPP
Receba notícias no WhatsApp Entre no grupo do MASSA!
Home / Olimpíadas

Não deu! - 08/08/2024, 06:43 - Da Redação

Ana Marcela cola no pódio, mas chega em 4º na maratona aquática

Ouro em Tóquio, nadadora era uma das grandes esperanças de medalha para o Brasil em Paris

Ana Marcela foi medalhista de ouro na última edição dos Jogos Olímpicos
Ana Marcela foi medalhista de ouro na última edição dos Jogos Olímpicos |  Foto: Luiza Moraes / COB

A nadadora brasileira Ana Marcela Cunha terminou na quarta colocação na maratona aquática feminina dos Jogos Olímpicos de Paris, realizada no rio Sena nesta quinta-feira (8). Ana Marcela, uma das maiores esperanças de medalha para o Brasil, não conseguiu alcançar o pódio nesta edição, apesar de uma performance consistente ao longo da prova.

Ana Marcela Cunha começou a prova em 20º lugar, mas rapidamente ganhou ritmo, subindo para as primeiras posições nas voltas iniciais. Ela chegou a estar entre as três mais rápidas, completando a primeira volta e meia no top 3. Mas, na parte final da disputa, a brasileira não conseguiu a aproximação necessária para disputar as medalhas, terminando em quarto lugar.

Leia mais:

Isaquias abre o jogo sobre comparação com Rebeca Andrade: "Desigual"
Ana e Duda batem dupla da Letônia e vão para semi do vôlei de praia

A medalha de ouro ficou com a holandesa Sharon van Rouwendaal, a prata foi conquistada pela australiana Moesha Johnson, e o bronze pela italiana Ginevra Taddeucci. Outra brasileira na prova, Viviane Jungblut, que começou em quarto lugar, terminou na 11ª colocação após perder algumas posições ao longo da disputa.

Na foto, Viviane Jungblut, que chegou em 11º
Na foto, Viviane Jungblut, que chegou em 11º | Foto: Luiza Moraes / COB

Esta foi a quinta participação olímpica de Ana Marcela Cunha, que estreou nos Jogos de Pequim 2008, aos 16 anos, com um quinto lugar. Ela vinha de um ciclo olímpico vitorioso, que incluía a medalha de ouro na maratona aquática dos Jogos de Tóquio 2020, mas em Paris, a medalha escapou por pouco.

exclamção leia também