Um total de 820 mortes já foram registradas em meio ao conflito entre Israel e o grupo Hamas, neste domingo (8). Segundo as autoridades israelenses, além das vítimas fatais, há milhares de pessoas feridas.
Entre os 820 óbitos, 500 foram em Israel, sete na Cisjordânia e 313 na Faixa de Gaza, onde ocorreram mais explosões entre a madrugada e a manhã deste domingo.
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O Hamas, inclusive, teve à disposição armas e foguetes do Hezbollah, grupo extremista de Líbano. Foi a partir do país que, segundo a Reuters, os ataques foram feitos contra o norte de Israel.
No sábado (7), primeiro dia dos conflitos, o Hezbollah declarou apoio ao ataque promovido pelo Hamas contra Israel. O exército israelense diz ter revidado o ataque do Hezbollah e que seguem numa operação em oito áreas que ficam na Faixa de Gaza, no sul do país.
O ataque
Israel foi alvo de ataques do grupo militante palestino Hamas, nesta manhã. Dentre as investidas, incluíram bombardeios e invasões terrestres. Além de 298 mortos já confirmados, milhares de pessoas ficaram feridas.
Imagens mostram grupos armados entrando no país a partir da Faixa de Gaza, além de ataques com foguetes. Sirenes de alerta foram acionadas em várias regiões, incluindo Tel Aviv e Jerusalém, de acordo com agências de notícias.
Em um pronunciamento na televisão estatal israelense, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu convocou os reservistas do Exercito como reforço e declarou "guerra": "Estamos em estado de guerra e vamos responder com um poder que o inimigo ainda não conhece".