O jovem atirador Thomas Matthew Crooks, que tentou balear Trump enquanto fazia um discurso no sábado (13), já havia sido rejeitado e expulso do clube de tiro da escola, nos EUA, por ser considerado "ruim demais" pela galera que fazia parte do grupo.
Em entrevista ao jornal "NY Post", membros da equipe que estudaram na mesma escola do criminoso, a Bethel Park High School, contaram que o sujeito não passou no processo de avaliação para entrar na agremiação, pois era considerado perigoso por ter uma mira ruim.
Leia mais:
Donald Trump descreve momento do atentado: "Senti a bala rasgando"
Lula, Biden e outras autoridades comentam ataque contra Trump
"Ele não apenas não entrou para o time, como foi convidado a não voltar porque o quão ruim ele era, era considerado perigoso", informou Jonathan Myers. "Ele fez um teste. E foi um atirador tão comicamente ruim que não conseguiu entrar no time e saiu após o primeiro dia", comentou Jameson Murphy.
O criminoso de 20 anos foi abatido pelo Serviço Secreto logo após atirar várias vezes no ex-presidente dos EUA com um fuzil AR-15. Ele estava deitado em um telhado, a 130 metros do local aonde estava o político, quando foi avistado por um sniper e executado no local.
leia também