No início do ano, no auge dos rumores de uma possível parceria entre o Bahia e o Grupo City, surgiu o nome do Atlético Mineiro como um dos possíveis candidatos a pertencer à 'família city', mas a situação não foi para frente, pois o Tricolor de Aço já estava de "mãos dadas" com os investidores. Contudo, uma avaliação interna do G umalo constatou que a chamada "valuation" do clube mineiro gira em cerca de R$ 2,8 bilhões.
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Apesar de não ter prazo para acontecer, o Atlético conversa há meses com um potencial investidor, que fez uma proposta não vinculante e trata-se do norte-americano Peter Grieve. De acordo com o estudo feito pelo clube, o dono da maioria mínima das cotas do Galo SAF (51%) teria de adquiri-las mediante o investimento de R$ 1.428.000.000,00.
Apesar de Grieve não ter conseguido comprovar a lastro financeiro suficiente para tal operação, de acordo com o ge, ele tem a missão de levantar os recursos para o investimento por parte de fundos internacionais, a fim de compor um novo fundo de investimento que seria o sócio-majoritário da SAF do Atlético.
O empresário norte-americano fará parte da SAF do Atlético. Contudo, não tem mais o poder de exclusividade na negociação. Assim, o Galo abriu os olhos para outras possibilidades.