A campeã olímpica Imane Khelif, da Argélia, que alvo de fake news e polêmica durante os Jogos Olímpicos, não vai poder disputar a Copa do Mundo de Boxe Olímpico, que rola até o dia 10 de junho em Eindhoven, na Holanda. A decisão está ligada a nova política adotada pela World Boxing, que estabelece um 'teste de gênero'.
Regra da Copa do Mundo
A federação passou a exigir um teste genético para todos os atletas. Segundo a World Boxing, a partir de agora, todo atleta com mais de 18 anos precisa fazer um exame PCR para identificar cromossomos ligados ao sexo biológico. As informações são do GE.
A ideia é confirmar a presença ou ausência do cromossomo Y, determinante para 'cravar' se a pessoa foi designada como homem ou mulher no nascimento.
Barrada
Imane Khelif ficou de fora da Copa porque não se inscreveu a tempo e porque está suspensa até passar por um novo teste. Durante os Jogos de Paris, ela foi alvo de notícias falsas que a rotulavam como transgênero.
A World Boxing mandou uma carta para a federação argelina de boxe, informando que Imane está não pode competir em qualquer evento oficial até que faça o teste.
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