
Oficializada como patrocinadora dos materiais esportivos do Bahia neste ano, a Puma enfrenta perrengues financeiros após sofrer um baque de mais de 50% na bolsa de valores nos últimos 12 meses. De acordo com o site Metrópoles, a queda no valor de mercado é a pior desde 2016.
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A dificuldade das vendas de produtos em locais considerados importantes, como EUA, Europa e China, junto ao aumento das taxas de importação do país americano, fizeram a empresa entrar em declínio financeiro em 2025.
As tarifas dos EUA, que atingem produtos de países como China e Vietnã, da onde a Puma importa, afetam significativamente o lucro bruto da marca. Somente neste ano, cerca de 80 milhões de euros devem ser reduzidos.
Diante da problemática, o novo CEO Arthur Hoeld, ex-chefe de vendas da Adidas, assumiu o comando e revisou o cenário. Entre suas ideias estão a otimização de suprimentos, cortes nos investimentos previstos - de 300 milhões para cerca de 250 milhões de euros -, ajustes nos preços e redução nos estoques.