Com dois gols de Jean Lucas e um de Lucho Rodríguez, o Bahia venceu o Juventude por 3 a 0 neste domingo (27) e entrou de vez no G-4 do Brasileirão. O camisa 17 saiu do banco no segundo tempo e fechou o placar com estilo, quebrando um jejum de 23 partidas sem balançar a rede.
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Na coletiva pós-jogo, Rogério Ceni comemorou o fim da seca de Lucho, que saiu aplaudido e teve seu nome entoado nas arquibancadas da Fonte.
"Ele marcou, correu muito, pressionou bastante. Centroavante e goleiro são posições específicas e ingratas, não pode desistir. Cabe a ele trabalhar para tentar fazer os gols que trouxeram o nome dele até aqui", afirmou.
Nesse meio tempo do Jejum, Lucho viveu momentos de instabilidade, como um disse me disse com Ceni sobre a posição em que ele preferia jogar. Apesar de ter tido algumas chances na ponta direita, como pediu, Lucho entrou e brocou como um verdadeiro camisa 9.
Entrou centralizado, fez bom ataque ao espaço, boa finalização.
Rogério Ceni
"A gente fica feliz, atacante precisa de gols. Natural ficar para baixo. Importantíssimo [fazer o gol] faltando um minuto para acabar. Fico feliz, e todos demonstraram alegria por ele tirar um peso das costas. Que seja a retomada dele", complementou.
Ceni ainda mostrou que estava feliz com a evolução do time durante o jogo: "Comportamento foi bom no começo do jogo. Encontramos dificuldade para construir, ajustamos e fomos nos acertando, no primeiro tempo e no intervalo. Melhorou bastante, saída de jogo também. Fomos merecedores do placar."
Olho na Copa do Brasil
Agora, o Bahia encara o Retrô, nesta quarta-feira (30), às 19h30, pela ida das oitavas da Copa do Brasil, de novo na Arena Fonte Nova.
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