A defesa de Robinho, condenado pelo crime de estupro, adotou medidas para fazer com que o ex-jogador deixe a penitenciária. Todavia, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) demonstrou posição desfavorável ao pedido do recurso apresentado para que ele o período que ele fique na cadeia seja reduzido.
No dia 29 de julho, os advogados do ídolo do Santos protocolaram um documento onde alegou que o crime de estupro não é considerado hediondo na Itália.
Além disso, a defesa do ex-atleta de clubes como Santos e Real Madrid analisou que o crime “recebeu rótulo mais gravoso que aquele previsto originariamente [na Itália]”, onde é considerado grave. O recurso ainda será avaliado pela Justiça.
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Já na certidão de julgamento, o promotor Carlos Eduardo Devos de Melo, do MPSP, garantiu que ficou definida a “transferência da execução da pena imposta pela Justiça brasileira ao nacional brasileiro”.
Caso o pedido da defesa fosse aceito pela Justiça, o cumprimento da pena em regime fechado cairia para 20%.