O baiano Isaquias Queiroz está no hall da fama dos atletas brasileiros das Olímpiadas. 'Barril dobrado' da canoagem e dono de cinco medalhas olímpicas, ele está atrás apenas de Rebeca Andrade como maior medalhista brazuca em Jogos Olímpicos.
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Natural de Ubaitaba, no sul da Bahia, o atleta conquistou a prata nas prova C1 1.000m - sua especialidade - em Paris-2024 e projeta que a próxima Olimpíada será a última da carreira. "O desgaste físico da minha modalidade exige muito do corpo. Acho que, depois de Los Angeles, não tem como prorrogar mais a aposentadoria. Vou estar com 38 anos em 2032, aí já pega bastante", afirmou o baiano à Folha de São Paulo.
O medalha de ouro em Tóquio-2020 ainda disse que quer o próximo ano seja mais "relax" nos treinos em relação ao anos anteriores, quando percebeu que estava desgastado física e emocionalmente. Um reflexo disso foi a final da C2 500m na França, quando terminou na oitava posição ao lado do também baiano Jacky Godmann.
"Estou tentando fazer um planejamento onde o ano de 2025 vai ser mais tranquilo, mais relax, em que eu não preciso me preocupar com os resultados, porque senão vou ter realmente que treinar pesado, o que pode acabar prejudicando bastante lá na frente".