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Catástrofe - 08/05/2024, 19:39 - Santiago Oliveira

Ex-Grêmio, zagueiro do Vitória revela que família ainda está no RS

Atleta se solidariza com as vítimas da enchente e se preocupa com familiares

Uvini, zagueiro do Vitória e ex-Grêmio
Uvini, zagueiro do Vitória e ex-Grêmio |  Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Em entrevista coletiva concedida na tarde desta quarta-feira (8), o zagueiro do Vitória, Bruno Uvini, ex-Grêmio, falou sobre a catástrofe climática que afeta o estado do Rio Grande do Sul. Inclusive, revelou que está com dificuldade de trazer sua família, ainda em Porto Alegre.

"Minha família ainda está lá e estou com essa dificuldade de trazê-los para cá. Infelizmente é uma tragédia. Nós que estávamos vivendo no Rio Grande do Sul, apesar de sermos de São Paulo, vai toda a minha solidariedade ao povo gaúcho. Todo mundo que também não é gaúcho, vive lá e está sofrendo com isso. O que eu posso dizer é que pela internet é trágico, mas quando você tem alguém lá dentro e vivendo tudo isso, você consegue ter uma dimensão um pouco mais real e é muito triste", declarou o zagueiro.

O jogador é a favor da paralisação do Campeonato Brasileiro. As instalações de Internacional e Grêmio estão completamente invadidas pela água. Além disso, os atletas da dupla Gre-Nal estão empenhados, de forma voluntária, no apoio às vítimas.

"É realmente muita gente desolada. Os colegas do meu ex-clube, que é o Grêmio, estão acompanhando lá no grupo que a gente participa ainda. Eles estão realmente muito abalados com tudo porque eles estão participando diretamente na linha de voluntários para ajudar", destacou Uvini.

De acordo com o jogador, o imprevisto natural também prejudica os atletas que precisam ainda treinar para competir, com todas as dificuldades, pois sequer estão tendo onde se preparar. "Do nada, eles já têm que voltar e jogar muitos jogos seguidos. Acho que não é nem justo e também mostra pouco da nossa solidariedade como ser humano. Talvez de um momento tão sério, não entendemos ainda o quão sério é, se entendêssemos, eu acho que seria paralisado, sim", completou.

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