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Na seca - 17/07/2025, 14:00 - Lucas Vieira - Atualizado em 17/07/2025, 14:46

Há sete jogos sem marcar gols, ataque do Vitória vira dor de cabeça

Fábio Carille já tenta reorganizar setor ofensivo do Leão

Jejum de gols no Vitória preocupa Carille
Jejum de gols no Vitória preocupa Carille |  Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Sete jogos. Esse é o tamanho do jejum do Vitória sem marcar um golzinho sequer. A fase é dura, o ataque não flui e, mesmo com o empate valente contra o Botafogo fora de casa, na última quarta-feira (16), o Leão segue na degola do Brasileirão.

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Agora, o recém-chegado Fábio Carille já tem que resolver o "B.O" da falta de gols. Especialista em defesa, ele conseguiu fechar a casinha e só levou um gol nos dois jogos que comandou. Mas, do meio pra frente, o cenário ainda preocupa.

Atacantes na seca

A seca de gols passa também por um elenco com poucas opções ofensivas. O time perdeu Gustavo Mosquito e, principalmente, Janderson, artilheiro do Leão na temporada, vendidos durante a janela. A esperança passou a ser Renato Kayzer, que começou voando, mas caiu de rendimento. Além dele, o Rubro-Negro contratou Renzo López, centroavante de 31 anos.

Renzo López, novo centroavante do Vitória
Renzo López, novo centroavante do Vitória | Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Os reforços para o ataque ainda não surtiram o efeito esperado, e o resultado é apenas 10 gols em 14 jogos do Brasileirão 2025. Só não é pior que o Sport, com cinco gols e que o Juventude também tá com 10, mas tem dois jogos a menos.

Como resolve?

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Não tem outro caminho que não seja o trabalho.

Fábio Carille

Carille já teve que responder sobre o jejum e apontou que o problema não se resolve de uma hora para outra. "Confiança passa por situações assim. Já vivi isso. Não vai ter outra forma a não ser direcionando melhor as situações. Só três treinos até agora. Grupo que quer muito e vamos melhorar um pouco a cada dia para buscar os gols e voltar a ter confiança", indicou.

O professor também afirmou que o Colossal precisa melhorar a posse de bola e buscar mais equilíbrio para sair da retranca. "A gente tem que ser organizado o tempo todo, precisamos ficar mais com a bola. No segundo tempo a gente conseguiu achar o lado oposto e entrar mais no campo adversário. É isso que vou buscar para que a gente ataque mais e tire o time de trás", concluiu.

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