O Vitória brigou muito e conseguiu, pelo menos, ficar fora da zona de rebaixamento, com o empate em 1 a 1 contra o Grêmio, neste domingo (27), no Barradão. Mas a crise só aumenta, com só uma vitória em seis rodadas no Brasileirão, Carpini já fala sobre a pressão sofrida no cargo.
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Logo após a partida, em coletiva, o 'professor' falou em convicção no trabalho. "Eu tenho muita convicção no meu trabalho, eu não jogo a toalha nunca. Se eu não tivesse convicção no meu trabalho e na capacidade do elenco eu nem teria vindo, porque a situação era muito mais complicada. Vamos seguir trabalhando pelos objetivos do clube. Tudo na minha vida foi conquistado com muita luta, eu não sou um cara de jogar a toalha. Estou vendo nossa evolução e vamos seguir trabalhando. O Campeonato é muito difícil", disparou.
Vivendo uma crise 'braba', com só três triunfos nos últimos 15 jogos, Carpini garantiu que não vai pedir para sair. "Não se fala em pressão no cargo. Aqui a gente tem uma linha de muita convicção no trabalho que está sendo feito. A gente vê o dia a dia, a performance e a evolução coletiva. Então isso não me preocupa. Se eu entendesse que eu sou o problema desse início, que para alguns é ruim, mas para mim não, eu poderia já ter saído, pois tive oportunidades", garantiu.
Pernas para o alto
Depois de 31 jogos seguidos sem descanso, o elenco rubro-negro finalmente terá uma semana livre para treinar e descansar. Agora o Leão só entra em campo contra o Ceará, sábado (3), às 18h30, pela 7ª rodada da série A.
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