Condenado por estupro coletivo contra uma jovem albanesa assim como Robinho, o amigo do atacante, Ricardo Falco, fez uma solicitação para ser adiado o julgamento do atleta que seria realizado no dia 20. A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) irá analisar o caso.
Apesar de também ter participado da mesma agressão sexual que Robinho na Itália, em 2013, Falco responde a um processo separado ao do amigo no STJ. As circunstâncias para ambos são as mesmas, então, assim como o atleta, ele foi alvo de um pedido de extradição pela Justiça italiana, mas que foi negado.
Agora, o pedido é para que Ricardo Falco cumpra a pena no Brasil. Apesar do processo dele ainda não estar pautado para ser julgado, a mesma determinação que for feita para Robinho será a mesma para seu amigo. Um detalhe é que o relator dos dois casos é o ministro Francisco Falcão.
Assim como o ex-atacante da Seleção, Ricardo Falco foi condenado a nove anos de prisão após decisão em última instância da Justiça da Itália. No entanto, como ele deixou o país, foi julgado à revelia e não pode ser preso enquanto estiver no Brasil. A constituição brasileira não autoriza que cidadãos natos sejam extraditados