![Pia Sundhage em treino da Seleção](https://cdn.jornalmassa.com.br/img/Artigo-Destaque/1230000/380x300/Apos-vexame-na-Copa-do-Mundo-Pia-pode-meter-o-pe-d0123110500202308091001-ScaleOutside-1.webp?fallback=%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1230000%2FApos-vexame-na-Copa-do-Mundo-Pia-pode-meter-o-pe-d0123110500202308091001.jpg%3Fxid%3D5767187&xid=5767187)
O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, irá definir o futuro da Seleção Brasileira feminina no início da próxima semana. Segundo o ge.globo, a permanência de Pia Sundhage está sob grande risco, mesmo a técnica tendo contrato até o fim dos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024.
Ainda de acordo com a reportagem, é provável que os próximos compromissos do Brasil sejam disputados já com uma nova comissão técnica. A Seleção fará dois amistosos em setembro, na próxima Data Fifa.
A equipe de Pia foi eliminada na fase de grupos da Copa do Mundo, pior resultado desde o Mundial de 1995. O fato de estar num grupo acessível, com França, Panamá e Jamaica, pesa na avaliação negativa não apenas da treinadora, mas da estrutura da seleção como um todo. O trabalho da coordenadora de seleções femininas, Ana Lorena Marche, também está sob avaliação.
A primeira reação de Ednaldo após a eliminação foi afirmar que não tomaria nenhuma decisão "de cabeça quente". Porém, uma semana após o vexame no Mundial, a convicção na CBF é que até semana que vem as decisões já estarão maduras o suficiente para serem tomadas.
Caso a decisão seja pela interrupção do contrato de Pia Sundhage, os nomes mais cotados para substituí-la são de Arthur Elias, técnico do Corinthians, e de Emily Lima, ex-técnica da Seleção Brasileira e atualmente no Peru.
A possibilidade de Pia ser aproveitada em outro cargo dentro da CBF está descartada – muito por causa da barreira do idioma. O fato de a treinadora sueca não falar português nunca foi um problema para dirigir a seleção, mas é considerado um empecilho num cargo administrativo.