O empresário Chiquinho Scarpa, de 72 anos, chocou o Brasil ao revelar que tem pensamentos e hábitos macabros. O milionário participou do podcast 'Festa da Firma', comandado pelo humorista Wellington Muniz, mais conhecido como "Ceará", e abriu o bico sobre seus gostos peculiares e polêmicos, como a contratação de pessoas com nanismo por puro capricho, apenas para serví-lo. Ele também declarou que não gosta de pobres.
Em uma parte da entrevista, Chiquinho Scarpa declarou que tinha uma "criação de anões" em casa para realizar tarefas domésticas. Segundo ele, um desses funcionários tinha como função pegar controles remotos para mudar canais de TV, aumentar volume de aparelhos de som, etc. "Eram anões que vinham trabalhar para mim, e eu alugava", disparou.
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A todo instante, o comediante Ceará tentou puxar piadas com o assunto, fazendo perguntas com termos ofensivos às pessoas com nanismo, como "o que você dava para eles crescerem?" e "eles te processaram no tribunal de pequenas causas?".
Verdade ou brincadeira?
Por falar em processo, esta não é a primeira vez que Chiquinho Sparta fala publicamente sobre a "criação de anões". Há alguns anos, ele deu uma entrevista para o apresentador Amaury Jr. e disse a ele que estava investindo em um negócio de "alugar anões", mas que tudo não passava de uma brincadeira. Porém, a declaração também pegou super mal e ele precisou se desculpar. A informação foi compartilhada ao jornal Extra, em uma entrevista em setembro de 2020.
"Então, eu tinha um sócio, que me contou uma piada sem graça. Aí, chegou o Amaury: 'qual seu novo negócio?'. E eu: 'é uma criação de anões. Você vai pro litoral, tem que levar dois, três empregados. Você aluga os meus anões empregados, bota no porta-malas e economiza o carro, economiza os empregados'. Foi quando passou um garçom entre mim, Amaury e a câmera. E eu: 'tá vendo? O garçom anão deixa a festa toda clean'. E continuei a inventar que tinha anão para apertar controle remoto, para ficar do lado da cama. Tomei um puta de um processo, tive que ir na ONU pedir desculpas. Um cantor amigo meu, que era anão, o Nelson Ned, teve que ir depor a meu favor", explicou o ricaço.