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Em Salvador! - 19/10/2025, 12:45 - Dara Medeiros

Pintura, camisa e festa: fãs celebram volta do Fantasmão com Edcity

Cantor retornou ao grupo para turnê comemorativa de 20 anos de história

Fãs celebram retorno da banda Fantasmão em Salvador
Fãs celebram retorno da banda Fantasmão em Salvador |  Foto: Shirleu Stolze / Ag. A TARDE

Chegou o grande dia de ver o retorno oficial do cantor Edcity aos vocais do Fantasmão, e os fãs do grupo chegaram cedo para acompanhar de perto esse momento histórico para o pagodão baiano. Caracterizados com pintura, camisa temática, mortalha e muita empolgação, eles começaram a ocupar o Parque da Cidade, em Salvador, para aguardar a apresentação da banda, que acontece neste domingo (19), a partir das 11h, de forma gratuita.

Caio Luís, fã da banda Fantasmão
Caio Luís, fã da banda Fantasmão | Foto: Shirleu Stolze / Ag. A TARDE

Caio Luís é um grande admirador da banda e do cantor Edcity e fez questão de se vestir a caráter para a ocasião. "Sou fanzão do homem, 20 anos de carreira, querendo ou não, e o Fantasmão é isso aí, é conceito, é favela, é comunidade. Então, eu tenho o sonho desde criança de querer vestir a mortalha, a viseira, e hoje estou podendo realizar o meu sonho", disse ele em entrevista ao MASSA!.

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Taís Xavier, fã da banda Fantasmão
Taís Xavier, fã da banda Fantasmão | Foto: Shirleu Stolze / Ag. A TARDE

A jovem Taís Xavier se encantou pelas músicas do grupo ainda na adolescência. Os anos se passaram, mas a paixão por tudo o que o Fantasmão representa só aumentou: "Desde os meus 14 anos que eu sigo a banda Fantasmão e é um orgulho voltar de novo há 20 anos atrás, lembrar várias músicas que fizeram parte da nossa cultura, O pagode baiano de Fantasmão tem letras, né? É isso que me representa e é o orgulho que eu carrego no peito".


A fã comemorou o retorno do primeiro vocalista ao projeto. "Ed mostra muito nas letras dele a capacidade que a favela sempre tem um porquê pra vencer. A gente vai relembrar tudo, um pouquinho de cada história, de cada favela, de cada comunidade. E quebrando mesmo os preconceitos que a gente ainda vê nas histórias baianas e mostrando que o pagode tem letras, né?", opinou.

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