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Nem te conto! - 08/07/2025, 15:59 - Da Redação - Atualizado em 08/07/2025, 17:06

Gil do Vigor planeja bebê por "barriga de aluguel"; veja como funciona

Home cis gay, ex-BBB Gil fala sobre construir família

Gil do Vigor fala sobre ser pai
Gil do Vigor fala sobre ser pai |  Foto: Reprodução/Instagram Gil do Vigor/ Ilustração Canva

Homem cis gay, Gil do Vigor revelou na segunda-feira (7), por meio das redes sociais, que pretende ter filhos. O economista e ex-BBB contou que deseja adotar uma criança e ter outra por meio de uma "barriga de aluguel".

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“Meu sonho de vida! Quero ter um filho por barriga de aluguel e adotar outro”, disse Gil do Vigor, ao ser questionado por um fã sobre casar e ter filhos em uma caixa de perguntas no Instagram.

No começo do ano, o ex-BBB afirmou que estava amadurecendo a ideia de formar uma família. “Quero casar, quero ter filhos, quero adotar. Talvez barriga de aluguel seria uma possibilidade. Quero ter uma família”, disse Gil do Vigor em entrevista ao jornal O Globo.

“Hoje eu ajudo meus sobrinhos. Pago a educação deles. É uma honra. Quando saíram as notas no boletim, e vi que eles passaram, comecei a chorar. Então, quero ter meu filho para acompanhar, para chegar em casa todo dia e perguntar: “Como foi a escola? Vamos estudar”, completou.

Como funciona uma "barriga de aluguel"

Saiba como funciona a "barriga de aluguel"
Saiba como funciona a "barriga de aluguel" | Foto: Ilustração Canva

A "barriga de aluguel", mais corretamente chamada de gestação por substituição, é um processo em que uma mulher gera um bebê para outra pessoa ou casal. No Brasil, esse procedimento é permitido apenas em casos de "barriga solidária", ou seja, sem fins lucrativos.

A mulher que aceita gestar a criança deve ter algum grau de parentesco com os pais do bebê, como mãe, irmã, tia ou prima. O embrião é formado a partir da fertilização in vitro, com óvulo e espermatozoide dos pais intencionais (ou de doadores), e depois transferido para o útero da gestante.

A legislação brasileira exige que o procedimento seja feito em clínicas autorizadas e com a aprovação do Conselho Federal de Medicina (CFM), especialmente quando não há parentesco entre os envolvidos. A criança gerada é registrada como filha dos pais que solicitaram a gestação, e não da mulher que a carregou. O objetivo é garantir o direito à parentalidade, respeitando normas éticas e legais.

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