
A defesa do influenciador Victor Mello publicou um comunicado sobre a medida protetiva que a Justiça concedeu para Victoria Vieira, ex-namorada e mãe dos dois filhos dele. A jovem acusou o blogueiro de agressões físicas, ameaças de morte e difamação.
Leia Também:
Em nota, a assessora jurídica Ana Cristina Cardoso negou que Victor Mello tenha cometido tais crimes contra Victoria Vieira e declarou que a blogueira teria mentido para se beneficiar da Lei Maria da Penha como forma de “vingança”.
“Entendemos que a Lei Maria da Penha foi um marco importantíssimo em relação a coibir a violência doméstica, porém devemos pontuar que da mesma forma que protege, pode se tornar um instrumento de vingança e agressão gratuita quando se mancha de forma vil e irresponsável a imagem de uma pessoa”, diz o texto.
O influenciador, por meio da defesa, falou sobre a reação que teve ao saber da medida protetiva solicitada pela ex-companheira: “É com espanto, indignação, mas acima de tudo consciência tranquila, que o senhor Victor recebe as infundadas acusações”.
Victor Mello voltou a dizer que não agrediu e ameaçou Victoria Vieira enquanto eles estavam juntos como um casal e acredita que o caso será arquivado por falta de provas, ainda que a assessoria da blogueira tenha afirmado que armazenou diversas evidências que, supostamente, comprovam o que ela alegou às autoridades.
Veja o comunicado da defesa de Victor Mello na íntegra:

A versão de Victoria Vieira

A blogueira Victoria Vieira compartilhou com os seguidores que conseguiu uma medida protetiva contra o ex-namorado e pai dos seus dois filhos, Victor Mello. A ação foi concedida na Casa da Mulher Brasileira, em Salvador, na noite de segunda-feira (18). Ela já havia exposto que teria apanhado e sido ameaçada na internet antes de conseguir a ação judicial.
O assessor de Victoria, Gustavo Gom, explicou em entrevista ao MASSA! que a medida foi autorizada pela Justiça após a influencer digital armazenar vídeos, fotos, prints de conversas e publicações do próprio Victor Mello que teriam comprovado a necessidade de proteção.
O caso está nas mãos das autoridades e o material arquivado no inquérito não foi divulgado publicamente.