
A blogueira Maria Eduarda, conhecida pelo vulgo de 'Penélope ', usou suas redes sociais para desmentir os boatos de que teria morrido durante uma megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro. A especulação começou após a circulação de uma foto de um corpo com marcas de tiros, que foi associado a ela em grupos de mensagens e páginas da web.
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Em um vídeo publicado nesta semana, a jovem fez questão de tranquilizar seus seguidores e negar a informação. “Oi, meu nome é Maria Eduarda. (...) Boatos que eu tinha morrido. Então, eu 'tô' viva. Isso tudo foi o que a internet criou”, afirmou.
Além de desmentir a própria morte, Maria Eduarda também negou ser a pessoa conhecida como 'Japinha do CV', apelido que viralizou logo após a operação. Segundo ela, o nome que vem sendo vinculado a seu rosto não existe. “Essa tal de Japinha que estão falando aí... não sou eu. Essa menina não existe. Japinha não existe”, disse.
A influenciadora comentou ainda que tem buscado se afastar de situações relacionadas ao seu passado, mas não detalhou a que tipo de envolvimento se referia. “Tenho minha vida, minha história. Tem coisas da minha vida que eu prefiro deixar no passado, e que eu não levo mais pra minha vida hoje em dia”, declarou.
Pegue a visão:
Pronunciamento oficial 🚨 pic.twitter.com/hNDhN3is65
— Penelope 🎀 (@penelope22ph) November 12, 2025
Corpo era de baiano
A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) confirmou que o corpo explanado na 'net' não era de 'Penélope'. Segundo o órgão, o cadáver pertencia a Ricardo Aquino dos Santos, de 22 anos, um traficante baiano que morreu com um tiro de fuzil na cabeça.

A identificação demorou devido à gravidade dos ferimentos, que deixaram o rosto do jovem desfigurado.
