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Inovação - 25/05/2024, 10:37 - Da Redação

Médico bate resenha com paciente durante cirurgia no cérebro

Anderson Felipe Martins da Silva, de 37 anos, que precisou passar por uma cirurgia no cérebro, em Taubaté

Anderson ficou acordado durante todo procedimento
Anderson ficou acordado durante todo procedimento |  Foto: Reprodução

É comum em casos de cirurgia o paciente dormir e só acordar depois de tudo finalizado. Contudo, uma situação totalmente inusitada aconteceu com Anderson Felipe Martins da Silva, de 37 anos, que precisou passar por uma cirurgia no cérebro, em Taubaté, no interior de São Paulo, e acompanhou toda a movimentação da equipe no centro cirúrgico.

O procedimento foi feito recentemente no Hospital Regional de Taubaté. Foi a primeira vez que a equipe de neurocirurgia realizou o procedimento dessa forma na unidade.

De acordo com Anderson, que trabalha como auxiliar de estoque na cidade, durante a cirurgia era possível escutar e se comunicar com a equipe médica.

“No momento da cirurgia, eu escutava tudo, desde a parte de equipamentos, todo o barulho, escutava tudo. A todo momento ele [o médico] falava para eu levantar a mão, fazer o positivo, aí eu fazia para ele”, contou.

O médico responsável pelo procedimento foi o doutor Fábio Carreirinha, que, além de médico neurocirurgião, atua como chefe do serviço de neurocirurgia do Hospital Regional de Taubaté.

Segundo o profissional de saúde, a anestesia fez um bloqueio para que o paciente ficasse e não sentisse dores. “É feita a anestesia, ela faz um bom bloqueio anestésico no couro cabeludo, na região que causa o estímulo doloroso, mas no intra-operatório, no momento principal da cirurgia, o paciente está completamente consciente, colaborativo. Ele tem que estar desse modo para a gente poder usar essa técnica”, disse.

A técnica usada é conhecida como ‘awake’, que significa ‘acordado’. Esse tipo de cirurgia já é realizado em grandes centros médicos e ajuda a diminuir os riscos de danos cerebrais.

“É importante para a gente preservar várias funções nobres do cérebro, que a gente chama de áreas eloquentes. A gente faz isso para tumores cerebrais, em áreas nobres, para que se evite que a gente cause alguma sequela ou lesão ao paciente”, explicou Fábio.

Anderson celebrou o resultado do procedimento cirúrgico e revelou que só sentiu algumas dores de cabeça depois que terminou a cirurgia. “Depois que essa cirurgia foi feita, eu me sinto mais calmo e mais tranquilo. No pós-cirúrgico a gente sente umas dores de cabeça no começo, porque você está na UTI. Aí toma anti-inflamatório, mas, ao contrário disso aí, graças a Deus, estou me cuidando e está passando”, finalizou.

É comum em casos de cirurgia o paciente dormir e só acordar depois de tudo finalizado. Contudo, uma situação totalmente inusitada aconteceu com Anderson Felipe Martins da Silva, de 37 anos, que precisou passar por uma cirurgia no cérebro, em Taubaté, no interior de São Paulo, e acompanhou toda a movimentação da equipe no centro cirúrgico.

O procedimento foi feito recentemente no Hospital Regional de Taubaté. Foi a primeira vez que a equipe de neurocirurgia realizou o procedimento dessa forma na unidade.

De acordo com Anderson, que trabalha como auxiliar de estoque na cidade, durante a cirurgia era possível escutar e se comunicar com a equipe médica.

“No momento da cirurgia, eu escutava tudo, desde a parte de equipamentos, todo o barulho, escutava tudo. A todo momento ele [o médico] falava para eu levantar a mão, fazer o positivo, aí eu fazia para ele”, contou.

O médico responsável pelo procedimento foi o doutor Fábio Carreirinha, que, além de médico neurocirurgião, atua como chefe do serviço de neurocirurgia do Hospital Regional de Taubaté.

Segundo o profissional de saúde, a anestesia fez um bloqueio para que o paciente ficasse e não sentisse dores. “É feita a anestesia, ela faz um bom bloqueio anestésico no couro cabeludo, na região que causa o estímulo doloroso, mas no intra-operatório, no momento principal da cirurgia, o paciente está completamente consciente, colaborativo. Ele tem que estar desse modo para a gente poder usar essa técnica”, disse.

A técnica usada é conhecida como ‘awake’, que significa ‘acordado’. Esse tipo de cirurgia já é realizado em grandes centros médicos e ajuda a diminuir os riscos de danos cerebrais.

“É importante para a gente preservar várias funções nobres do cérebro, que a gente chama de áreas eloquentes. A gente faz isso para tumores cerebrais, em áreas nobres, para que se evite que a gente cause alguma sequela ou lesão ao paciente”, explicou Fábio.

Anderson celebrou o resultado do procedimento cirúrgico e revelou que só sentiu algumas dores de cabeça depois que terminou a cirurgia. “Depois que essa cirurgia foi feita, eu me sinto mais calmo e mais tranquilo. No pós-cirúrgico a gente sente umas dores de cabeça no começo, porque você está na UTI. Aí toma anti-inflamatório, mas, ao contrário disso aí, graças a Deus, estou me cuidando e está passando”, finalizou.

É comum em casos de cirurgia o paciente dormir e só acordar depois de tudo finalizado. Contudo, uma situação totalmente inusitada aconteceu com Anderson Felipe Martins da Silva, de 37 anos, que precisou passar por uma cirurgia no cérebro, em Taubaté, no interior de São Paulo, e acompanhou toda a movimentação da equipe no centro cirúrgico.

O procedimento foi feito recentemente no Hospital Regional de Taubaté. Foi a primeira vez que a equipe de neurocirurgia realizou o procedimento dessa forma na unidade.

De acordo com Anderson, que trabalha como auxiliar de estoque na cidade, durante a cirurgia era possível escutar e se comunicar com a equipe médica.

“No momento da cirurgia, eu escutava tudo, desde a parte de equipamentos, todo o barulho, escutava tudo. A todo momento ele [o médico] falava para eu levantar a mão, fazer o positivo, aí eu fazia para ele”, contou.

O médico responsável pelo procedimento foi o doutor Fábio Carreirinha, que, além de médico neurocirurgião, atua como chefe do serviço de neurocirurgia do Hospital Regional de Taubaté.

Segundo o profissional de saúde, a anestesia fez um bloqueio para que o paciente ficasse e não sentisse dores. “É feita a anestesia, ela faz um bom bloqueio anestésico no couro cabeludo, na região que causa o estímulo doloroso, mas no intra-operatório, no momento principal da cirurgia, o paciente está completamente consciente, colaborativo. Ele tem que estar desse modo para a gente poder usar essa técnica”, disse.

A técnica usada é conhecida como ‘awake’, que significa ‘acordado’. Esse tipo de cirurgia já é realizado em grandes centros médicos e ajuda a diminuir os riscos de danos cerebrais.

“É importante para a gente preservar várias funções nobres do cérebro, que a gente chama de áreas eloquentes. A gente faz isso para tumores cerebrais, em áreas nobres, para que se evite que a gente cause alguma sequela ou lesão ao paciente”, explicou Fábio.

Anderson celebrou o resultado do procedimento cirúrgico e revelou que só sentiu algumas dores de cabeça depois que terminou a cirurgia. “Depois que essa cirurgia foi feita, eu me sinto mais calmo e mais tranquilo. No pós-cirúrgico a gente sente umas dores de cabeça no começo, porque você está na UTI. Aí toma anti-inflamatório, mas, ao contrário disso aí, graças a Deus, estou me cuidando e está passando”, finalizou.

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