![Inicialmente, acordo engloba apenas empresas que atuam com transporte de passageiros e encomendas, como Uber e 99](https://cdn.jornalmassa.com.br/img/normal/1250000/380x300/Lula-vai-assinar-PL-que-considera-motoristas-por-a0125007000202402291441-ScaleOutside-1.webp?fallback=%2Fimg%2Fnormal%2F1250000%2FLula-vai-assinar-PL-que-considera-motoristas-por-a0125007000202402291441.jpg%3Fxid%3D5932239&xid=5932239)
Uma grande mudança para o mundo dos motoristas de aplicativos está por vir. Na próxima segunda-feira (4), o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, assinará um projeto de lei (PL) que estabelece direitos trabalhistas para trabalhadores por app e os considera como autônomos.
O texto assegura aos trabalhadores uma remuneração mínima e direito à Previdência Social, com as empresas repassando parte da contribuição previdenciária. A medida resulta das negociações entre o Ministério do Trabalho, que é liderado por Luiz Marinho, e os próprios representantes das sociedades de aplicativos do território nacional.
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Vale destacar que nesta primeira instância o acordo engloba apenas empresas que atuam com transporte de passageiros e encomendas, como o Uber e a 99. Os trabalhadores que utilizam motocicletas, como Ifood e Rappi, ficaram de fora da negociação, pois ainda não há um consenso com as empresas.
Se o Congresso aprovar, os motoristas por app serão considerados uma categoria autônoma, sem vínculo pela CLT. A ideia do governo era transformá-los em celetistas, porém as empresas não concordaram.